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Segundo informações da Polícia Militar, durante o sepultamento, Júlio Cezar que já estava no cemitério pegou uma cruz e apontou o objeto em direção aos agentes que pela distância se sentiram ameaçados com se fossem alvo de disparos, eles efetuaram alguns disparos de arma de fogo contra o suspeito.
Júlio Cezar fugiu do local saindo correndo quase sendo atingido, após os tiros a Central de Operações da Polícia Militar (COPOM) foi acionada e enviou várias viaturas com policiais em apoio aos agentes penitenciários.
Júlio Cesar foi preso no campo do União Futebol Clube atrás do cemitério, ele cumpriu pena no presídio de Itabira e saiu em liberdade dia 18 de dezembro de 2015, ao ser preso novamente ele contou que não estava armado, mas que usou mesmo a cruz para simular estar armado e intimidar os agentes penitenciários, “gritando é nos Jones”.
Júlio Cesar foi preso e entregue na Delegacia de Polícia Civil, onde seria ouvido pelo Delegado de plantão.
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