Segundo Wanderson Gomes, polícia encontrou 90% do arsenal.
Foram presos 4 suspeitos; armas foram roubadas em Ribeirão das Neves.
Uma nota da Políca Civil diz que o caso está "totalmente esclarecido", mas não divulga outros detalhes. A corporação deve dar novos esclarecimentos ainda nesta manhã. Por volta das 10h45, um comboio chegou à sede do Deoesp, no bairro Gameleira, na Região Oeste, levando presos e o armamento recuperado. Policias exibiram algumas das armas.
Segundo um investigador, os presos são um agente penitenciário que estava de plantão no dia do roubo e um irmão deste, além de uma pessoa da região que ajudou na ação criminosa e um comprador do armamento. Não há confirmação oficial pelo delegado responsável pelo caso.
Por causa do roubo, nove agentes que estavam dentro da Central de Escoltas foram afastados preventivamente, e o local foi desativado. Lá ficavam os servidores responsáveis pela segurança no transporte de presos de todas as penitenciárias da cidade. À época do roubo, o subsecretário de Administração Prisional de Minas Gerais, Murilo Andrade de Oliveira, afirmou que o afastamento era um procedimento padrão, até que a Polícia Civil concluísse a investigação, e que os nove responderiam a processo administrativo.
A casa onde funcionava a Central de Escoltas, de acordo com o subsecretário, não tinha alarme e nem circuito interno de TV. Uma câmera de segurança na Penitenciária Dutra Ladeira conseguia acompanhar o entorno da casa, mas não teria gravado nenhuma movimentação suspeita durante o roubo, no dia 24 de março.
As armas que foram roubadas estavam em dois lugares: dentro de um cofre e dentro de uma sala blindada. A Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais afirmou que nenhum destes locais foi arrombado, nem outra porta da unidade.
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