Por Tribuna
Cela do Ceresp foi cercada com colchões
Uma confusão no Ceresp na manhã desta
terça-feira (21), em Juiz de Fora, fez com que o Grupo de Intervenção
Rápida da penitenciária utilizasse bomba de efeito moral para conseguir
acesso a uma das celas. No local, foram encontradas 20 buchas de
maconha, uma serrinha fabricada manualmente para partir a droga, um
chuço, arma artesanal que teria sido feita com vergalhão da laje do
cômodo e dois carregadores artesanais de celulares. A suspeita é de que o
entorpecente seria comercializado dentro do próprio presídio, onde o
valor é alto devido a raridade do material. De acordo com diretor do
Ceresp, Giovane de Moraes Gomes, ninguém ficou ferido.
A desordem começou quando foi constatado que os presos cercaram as grades de uma das celas com colchões. A suspeita era de que eles iriam espancar um dos prisioneiros. Como hoje é dia em que familiares levam para os detentos sacolas com alimentos e outros itens, parentes que aguardavam do lado de fora temeram um princípio de rebelião. Por causa disso, o Grupo de Intervenção Rápida foi acionado. Entretanto, os detentos não permitiram a entrada dos homens, que tiveram que utilizar a bomba de efeito moral. Quando conseguiu entrar, o grupo constatou que a cela havia sido fechada para que os presidiários pudessem embalar drogas. Dos 20 presos que estavam no cômodo, um assumiu a posse da maconha e outros cinco foram identificados como envolvidos.
A desordem começou quando foi constatado que os presos cercaram as grades de uma das celas com colchões. A suspeita era de que eles iriam espancar um dos prisioneiros. Como hoje é dia em que familiares levam para os detentos sacolas com alimentos e outros itens, parentes que aguardavam do lado de fora temeram um princípio de rebelião. Por causa disso, o Grupo de Intervenção Rápida foi acionado. Entretanto, os detentos não permitiram a entrada dos homens, que tiveram que utilizar a bomba de efeito moral. Quando conseguiu entrar, o grupo constatou que a cela havia sido fechada para que os presidiários pudessem embalar drogas. Dos 20 presos que estavam no cômodo, um assumiu a posse da maconha e outros cinco foram identificados como envolvidos.
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