Divisão de Operações Especiais no Hospital Regional do Paranoá |
Caso aconteceu no início da tarde no Hospital Regional do Paranoá.
Preso tomou arma de agente penitenciário e foram ouvidos 4 disparos.
De acordo com testemunhas, chegaram a ser disparados quatro disparos no local. Não há informações sobre feridos. Foram feitos reféns uma criança e seu pai - ambos já libertados.
O caso ocorreu no quarto andar do hospital. Homens do Bope foram enviados ao local para negociar com o preso.
Gabrielly de Oliveira, prima da criança em poder do criminoso, relatou que o detento exigiu a presença da imprensa, de um juiz e de um representante dos direitos humanos para libertar os reféns. Segundo Gabrielly, também havia outro presidiário no Hospital do Paranoá, mas não há informações se ele também está participando do sequestro.
Os policiais no local esclareceram que quem estava fazendo a escolta do preso era um policial civil, e não um agente penitenciário. Por isso ele portava arma de fogo. Testemunhas relatam ter ouvido disparos.
A Polícia Civil enviou agentes da 6ª DP e homens da Divisão de Operações Especiais (DOE).
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