A tornozeleira eletrônica é usada em Minas para monitorar presos do
regime aberto ou domiciliar e agressores enquadrados na Lei Maria da
Penha. A iniciativa é inédita no país. O equipamento, semelhante a um
relógio de pulso, permite a localização exata do indivíduo em tempo
real. O monitoramento é feito 24 horas em uma central. Em caso de
ruptura do, a central avisa imediatamente ao juiz da causa e às Polícias
Civil e Militar. Atualmente cerca de 300 pessoas são monitoradas com as
tornozeleiras em Belo Horizonte, mas a meta é chegar a quase 4 mil ao
final de cinco anos. O sistema, que na verdade é uma alternativa para a
prisão, funciona em Minas desde dezembro de 2012.
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