Ao todo, serão 800 oficiais da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, composta ainda por homens de Belo Horizonte, São João del-Rei, Barbacena e Petrópolis
Por Eduardo Valente
Cem oficiais do Exército, lotados na 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Juiz de Fora, atuarão na segurança pessoal do Papa Francisco, no Rio de Janeiro, durante vigília e missa campal de encerramento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), dias 27 e 28 de julho. O grupo faz parte dos 800 homens da 4ª Brigada que serão deslocados para a capital fluminense com objetivo de garantir proteção aos fieis. Desses, 250 serão empregados apenas se houver necessidade, segundo o oficial de comunicação social da brigada, coronel César Lucius Mattos Bessa. Além do efetivo local, que atuará na segurança do pontífice, a tropa é composta, ainda, por militares de Belo Horizonte, São João del-Rei, Santos Dumont e Petrópolis.
O público estimado
em cada um dos eventos é de 1,5 milhão de católicos, que se reunirão no
Campus Fidei. A área de 3,5 milhões de metros quadrados está instalada
no Bairro de Guaratiba, Zona Oeste do Rio. Conforme coronel Bessa, a
preparação da tropa começa na próxima semana, e o deslocamento deve
ocorrer poucos dias antes do início da jornada. O Exército ainda não
divulgou outros detalhes da operação.
Mudança
Inicialmente, o Exército não seria utilizado na segurança da JMJ dentro do Campus Fidei. A mudança, porém, ocorreu há cerca de duas semanas, já que a organização do evento ainda não havia contratado uma empresa privada para realizar o serviço. O receio é que não houvesse tempo hábil para selecionar, capacitar e investigar antecedentes criminais dos seguranças terceirizados.
Além dos militares da 4ª Brigada, foram designados para o evento efetivo da Força Nacional de Segurança, que deverá ter aproximadamente 1.300 homens no campus.
Mudança
Inicialmente, o Exército não seria utilizado na segurança da JMJ dentro do Campus Fidei. A mudança, porém, ocorreu há cerca de duas semanas, já que a organização do evento ainda não havia contratado uma empresa privada para realizar o serviço. O receio é que não houvesse tempo hábil para selecionar, capacitar e investigar antecedentes criminais dos seguranças terceirizados.
Além dos militares da 4ª Brigada, foram designados para o evento efetivo da Força Nacional de Segurança, que deverá ter aproximadamente 1.300 homens no campus.
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