É o que afirma o presidente do Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo), Daniel Grandolfo, que se reuniu na manhã desta sexta-feira (9) com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para apresentar reivindicações da categoria por mais segurança.
Foto 51 de 61 - 7.nov.2012
- Um delegado da Polícia Civil foi baleado na noite desta terça-feira
(6) na avenida Celso Garcia, na Penha, zona leste de São Paulo (SP).
Mesmo ferido, ele dirigiu até batalhão da PM para pedir socorro Mais Hélio Torchi/Futura Press
Na assembleia, o sindicato orientou os agentes a se recusarem a realizar procedimentos, como a abertura e o fechamento de celas, caso avaliem que sua segurança está em risco.
Na reunião desta sexta-feira com o governador, um dos pleitos conquistados pela categoria foi a ampliação do seguro de vida, que passou de R$ 100 mil para R$ 200 mil, e foi estendido também para os agentes mortos fora das unidades prisionais, desde que a morte tenha relação com as atividades do agente. O benefício vale também para policiais civis e militares.
O Sindasp computa neste ano a morte de sete agentes, cujos crimes estariam, segundo o sindicato, ligados à onda de violência no Estado. “Tenho convicção de que foram execuções a mando do crime organizado”, afirma Grandolfo. Desde o início do ano, 19 agentes foram mortos.
Fonte: UOL
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