Os deputados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia
Legislativa querem saber a real amplitude de atuação da organização
criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) em Minas. Os
parlamentares pretendem levar a Belo Horizonte o promotor de Justiça
Flávio Okamoto, de São Paulo, para falar em uma audiência pública.
Flávio realizou um amplo estudo sobre a atuação do PCC em todo o país e
teria detalhes sobre o braço mineiro da organização. "Dependendo do
nível da conversa, pode ser que a audiência nem seja aberta à imprensa,
pois há informações delicadas, inclusive nomes de pessoas suspeitas de
estarem envolvidas nessa ramificação em Minas", disse o presidente da
comissão de Direitos Humanos, deputado Durval Ângelo (PT). O pedido de
audiência, que pode ocorrer em dezembro ou no início do ano que vem, foi
apresentado pela Associação dos Praças, Policiais e Bombeiros Militares
de Minas (Aspra).
"O governo insiste em dizer que não tem articulação do PCC em Minas. O senso comum dos praças e policiais é de que há sim um risco iminente. Se não for criado um grupo de inteligência para monitorar a situação, podemos enfrentar problemas semelhantes aos que São Paulo enfrenta hoje", alerta o vice-presidente da Aspra, Marco Antônio Bahia Silva. Nesta quarta-feira (21), representantes do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol) se reuniram com o secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, que voltou a questionar a veracidade da carta interceptada na penitenciária de Uberlândia, com dados sobre a bonificação oferecida pelo PCC pela morte de policiais mineiros. Além da carta, a Polícia Federal identificou ligações cujo teor indicava um possível ataque aos policiais de Minas.
Fonte: Tribuna
"O governo insiste em dizer que não tem articulação do PCC em Minas. O senso comum dos praças e policiais é de que há sim um risco iminente. Se não for criado um grupo de inteligência para monitorar a situação, podemos enfrentar problemas semelhantes aos que São Paulo enfrenta hoje", alerta o vice-presidente da Aspra, Marco Antônio Bahia Silva. Nesta quarta-feira (21), representantes do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindpol) se reuniram com o secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, que voltou a questionar a veracidade da carta interceptada na penitenciária de Uberlândia, com dados sobre a bonificação oferecida pelo PCC pela morte de policiais mineiros. Além da carta, a Polícia Federal identificou ligações cujo teor indicava um possível ataque aos policiais de Minas.
Fonte: Tribuna
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