A
falta de rabecões da Polícia Civil para atender Minas Gerais deve
demorar a ser solucionada. O processo de licitação para compra de 40
novas viaturas foi aberto em junho deste ano, mas a previsão é que os
veículos estejam disponíveis somente a partir do ano que vem, de acordo
com a assessoria da corporação.
Atualmente, são apenas 17 carros para atender toda a demanda do Estado, ainda assim, muitos deles, frequentemente, são retirados de circulação para manutenções. A reportagem tentou insistentemente uma fonte da Polícia Civil para falar sobre o processo de compra dos veículos, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
Para o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG), Denilson Martins, o reforço ainda é pequeno para as necessidades da polícia. "Essas viaturas chegam para somar às 17 existentes. O Estado tem 18 departamentos distribuídos em 54 regionais, que representam os 853 municípios. Mal poderemos atender as regionais".
Ainda conforme Martins, das viaturas existentes, a maioria se encontra fora de circulação. "Tenho conhecimento de apenas três carros atendendo a região metropolitana. As outras 14 estão paradas em oficinas", afirmou.
A assessoria da Polícia Civil não soube confirmar a quantidade de rabecões em circulação.
Cobrança. Em maio deste ano, a reportagem de O TEMPO denunciou a demora excessiva da chegada dos rabecões para atender ocorrências em caso de mortes violentas ou por causas desconhecidas.
Na época, apenas quatro rabecões estavam disponíveis para atender Belo Horizonte e toda a região metropolitana da capital. Além disso, o tempo de espera chegava a dez horas. Na ocasião, a polícia justificou que a falta de ‘rabequeiros’, os responsáveis por dirigir os veículos e remover os corpos, seria um dos motivos para o atraso na chegada do veículo.
FONTE: OTEMPO
Atualmente, são apenas 17 carros para atender toda a demanda do Estado, ainda assim, muitos deles, frequentemente, são retirados de circulação para manutenções. A reportagem tentou insistentemente uma fonte da Polícia Civil para falar sobre o processo de compra dos veículos, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
Para o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG), Denilson Martins, o reforço ainda é pequeno para as necessidades da polícia. "Essas viaturas chegam para somar às 17 existentes. O Estado tem 18 departamentos distribuídos em 54 regionais, que representam os 853 municípios. Mal poderemos atender as regionais".
Ainda conforme Martins, das viaturas existentes, a maioria se encontra fora de circulação. "Tenho conhecimento de apenas três carros atendendo a região metropolitana. As outras 14 estão paradas em oficinas", afirmou.
A assessoria da Polícia Civil não soube confirmar a quantidade de rabecões em circulação.
Cobrança. Em maio deste ano, a reportagem de O TEMPO denunciou a demora excessiva da chegada dos rabecões para atender ocorrências em caso de mortes violentas ou por causas desconhecidas.
Na época, apenas quatro rabecões estavam disponíveis para atender Belo Horizonte e toda a região metropolitana da capital. Além disso, o tempo de espera chegava a dez horas. Na ocasião, a polícia justificou que a falta de ‘rabequeiros’, os responsáveis por dirigir os veículos e remover os corpos, seria um dos motivos para o atraso na chegada do veículo.
FONTE: OTEMPO
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