Golpe era aplicado na cidade com máquinas de cartão de crédito e débito. Centenas de pessoas foram lesadas
As 12 pessoas presas no final
de junho, entre elas uma mulher, suspeitas de envolvimento em golpes
aplicados na cidade com a venda ambulante de edredons e conjuntos de
panelas, teve liberdade provisória concedida pela Justiça na última
terça-feira (2). De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria
de Estado de Defesa Social (Seds), os 11 homens deixaram o Ceresp, no
Linhares, Zona Leste, às 19h. Já a mulher, saiu às 21h30 da
Penitenciária Ariosvaldo Campos Pires, no mesmo bairro, mediante alvará
de soltura.
Conforme a própria denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, o golpe seria aplicado com a utilização de máquinas de cartão de crédito e débito. Os vendedores passariam valores acima do combinado com os clientes ou repetiriam a mesma quantia em várias parcelas. Só durante a investigação em Juiz de Fora, 48 vítimas foram ouvidas, e outras 80 ocorrências foram juntadas ao documento. Dezenas de outras pessoas lesadas também foram qualificadas.
Na cidade, os suspeitos atuavam em dez caminhonetes de luxo, dos modelos Nissan Frontier e Toyota Hilux, e em um Fiat Strada. Os veículos foram apreendidos e estariam avaliados em R$ 1,2 milhão no total. A Polícia Civil indiciou o grupo pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato e corrupção de menores, porque os suspeitos utilizariam crianças, como filhos e sobrinhos, para otimizar o golpe.
Conforme a própria denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, o golpe seria aplicado com a utilização de máquinas de cartão de crédito e débito. Os vendedores passariam valores acima do combinado com os clientes ou repetiriam a mesma quantia em várias parcelas. Só durante a investigação em Juiz de Fora, 48 vítimas foram ouvidas, e outras 80 ocorrências foram juntadas ao documento. Dezenas de outras pessoas lesadas também foram qualificadas.
Na cidade, os suspeitos atuavam em dez caminhonetes de luxo, dos modelos Nissan Frontier e Toyota Hilux, e em um Fiat Strada. Os veículos foram apreendidos e estariam avaliados em R$ 1,2 milhão no total. A Polícia Civil indiciou o grupo pelos crimes de formação de quadrilha, estelionato e corrupção de menores, porque os suspeitos utilizariam crianças, como filhos e sobrinhos, para otimizar o golpe.
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