Militares ainda continuam as negociações com os rebelados na
penitenciária Nelson Hungria, em Contagem na região metropolitana de
Belo Horizonte.
Por volta de dez horas da manhã desta sexta-feira (22), foram retomadas às negociações com os detentos. O motim já dura mais de 28 horas e, até o momento, apenas o fornecimento de água não foi cortado. Os presos estão sem comida e luz desde a manhã dessa quinta-feira (21).
Em entrevista coletiva realizada no fim da manhã desta sexta, a equipe de segurança montada para tentar por fim ao motim explicou como anda os rumos das negociações. “Ainda na noite de ontem (quinta-feira) foi feita uma ata com as reivindicações dos presos. Na última hora, o documento não foi aceito por eles, pois disseram que além do atendimento dos pedidos, fosse realizada a demissão do diretor da unidade”, contou o coronel da Polícia Militar, Antônio Carvalho.
Entre os pedidos feitos pelos rebelados estão a não transferência de presos após o fim do motim, a liberação da visita de grávidas, a aceleração da revisão de penas e ainda serem tratados pelos nomes dentro da unidade prisional pelos agentes penitenciários.
Para a polícia um grande passo começou a ser dado par ao fim do impasse. “Conseguimos ver que os reféns estão bem e o combinado sobre manter a integridade física das vítimas está sendo mantida”, disse o coronel.
Referente a revisão de penas e a superlotação denunciada pelos detentos, o juiz da Vara de Execuções Criminais, do Fórum de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri esclareceu que não há pendências no sistema prisional. “Não há registro de superlotação na unidade e todos os casos estão dentro da normalidade prevista”, disse.
Quanto Segundo o subsecretário de Administração Prisional (Suapi), Murilo Andrade, a corregedoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) irá investigar a a conduta do diretor, mas ainda não sinalizou se haverá ou não demissão.
Por volta de dez horas da manhã desta sexta-feira (22), foram retomadas às negociações com os detentos. O motim já dura mais de 28 horas e, até o momento, apenas o fornecimento de água não foi cortado. Os presos estão sem comida e luz desde a manhã dessa quinta-feira (21).
Em entrevista coletiva realizada no fim da manhã desta sexta, a equipe de segurança montada para tentar por fim ao motim explicou como anda os rumos das negociações. “Ainda na noite de ontem (quinta-feira) foi feita uma ata com as reivindicações dos presos. Na última hora, o documento não foi aceito por eles, pois disseram que além do atendimento dos pedidos, fosse realizada a demissão do diretor da unidade”, contou o coronel da Polícia Militar, Antônio Carvalho.
Entre os pedidos feitos pelos rebelados estão a não transferência de presos após o fim do motim, a liberação da visita de grávidas, a aceleração da revisão de penas e ainda serem tratados pelos nomes dentro da unidade prisional pelos agentes penitenciários.
Para a polícia um grande passo começou a ser dado par ao fim do impasse. “Conseguimos ver que os reféns estão bem e o combinado sobre manter a integridade física das vítimas está sendo mantida”, disse o coronel.
Referente a revisão de penas e a superlotação denunciada pelos detentos, o juiz da Vara de Execuções Criminais, do Fórum de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri esclareceu que não há pendências no sistema prisional. “Não há registro de superlotação na unidade e todos os casos estão dentro da normalidade prevista”, disse.
Quanto Segundo o subsecretário de Administração Prisional (Suapi), Murilo Andrade, a corregedoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) irá investigar a a conduta do diretor, mas ainda não sinalizou se haverá ou não demissão.
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