Empresária e vendedor conseguiram relaxamento da prisão na noite de quarta-feira (6), após alvará de soltura expedido pelo juiz José Armando Pinheiro da Silveira
Por Tribuna
O casal suspeito de matar o professor
Bernardo Tostes Cardoso de Paula Monteiro, 33 anos, na noite de domingo,
na Avenida Olegário Maciel, foi solto pela Justiça. A empresária, 38, e
o vendedor, 30, conseguiram relaxamento da prisão na noite de
quarta-feira (6), após alvará de soltura expedido pelo juiz José Armando
Pinheiro da Silveira. Eles estavam presos - ele no Ceresp e ela na
Penitenciária Ariosvaldo Campos Pires - desde segunda-feira (4), quando
foram apontados pela Polícia Civil como os principais suspeitos pela
morte do professor, ocorrida na cobertura do prédio onde mora a
empresária. Após a prisão, ela chegou a ser internada na Casa de Saúde
HTO, alegando problemas de saúde. Ela foi liberada da unidade por volta
de 20h de quarta-feira.
No caso do vendedor, o relaxamento da prisão foi expedido ante cumprimento de medida cautelar. "Ele terá que comparecer uma vez por semana ao cartório, comprovando ocupação lícita, e não pode se ausentar da cidade", explica a advogada dele, Adelaide Maria Lopes Coimbra.
O Núcleo de Ações Operacionais da Polícia Civil, que apura o caso, trabalha com a hipótese de que uma terceira pessoa estava no apartamento da empresária quando o professor morreu. A dupla presa disse que o docente teve uma convulsão e, ao tentar conter suas debatidas, a fim de que não se machucasse, os dois teriam provocado a morte, acidentalmente. Entretanto, a vítima foi encontrada, no apartamento da empresária, com pés e mãos imobilizados, com uma mesa sobre o tórax e debaixo de duas cadeiras. A empresária foi flagrada também sobre o professor, segurando seus ombros, enquanto o vendedor lhe aplicava um golpe por trás.
No caso do vendedor, o relaxamento da prisão foi expedido ante cumprimento de medida cautelar. "Ele terá que comparecer uma vez por semana ao cartório, comprovando ocupação lícita, e não pode se ausentar da cidade", explica a advogada dele, Adelaide Maria Lopes Coimbra.
O Núcleo de Ações Operacionais da Polícia Civil, que apura o caso, trabalha com a hipótese de que uma terceira pessoa estava no apartamento da empresária quando o professor morreu. A dupla presa disse que o docente teve uma convulsão e, ao tentar conter suas debatidas, a fim de que não se machucasse, os dois teriam provocado a morte, acidentalmente. Entretanto, a vítima foi encontrada, no apartamento da empresária, com pés e mãos imobilizados, com uma mesa sobre o tórax e debaixo de duas cadeiras. A empresária foi flagrada também sobre o professor, segurando seus ombros, enquanto o vendedor lhe aplicava um golpe por trás.
Fonte: Tribuna de Minas
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