Familiares de São Paulo e representantes do CRDH de JF estiveram na cidade e irão acompanhar as investigações
Familiares do vendedor de calçados de
Franca (SP) Célio Nunes de Oliveira, 41 anos, assassinado por um
sargento da Polícia Militar em Bicas, no último dia 9, chegaram à cidade
de 13 mil habitantes, há 45 quilômetros de Juiz de Fora, nesta semana.
Eles vão acompanhar as investigações do caso. Representantes do Centro
de Referência em Direitos Humanos (CRDH) de Juiz de Fora também
estiveram nesta terça-feira (15) no município para auxiliar a família da
vítima e tentar mobilizar testemunhas que tiverem informações sobre as
circunstâncias da morte.
A Polícia Militar alega que Célio reagiu a uma abordagem policial e teria sacado um revólver calibre 22, momento em que foi alvejado pelo sargento, no Centro de Bicas, por volta de 23h15 do dia 9. A bala atingiu o tórax da vítima, que, segundo os PMs, chegou a ser levada pela guarnição a uma unidade hospitalar, mas não resistiu e morreu. O crime mobilizou as cidades mineira e paulista, pois Célio era bastante conhecido em ambos os municípios. Ele trabalhava como vendedor de uma empresa de calçados de Franca. Os familiares dele negam que o comerciante portasse algum tipo de arma. Eles também questionam as informações contidas no boletim de ocorrência feito no dia em que Célio foi morto.
Após atirar, o sargento foi preso em flagrante e encaminhado para a sede do 2º Batalhão da PM, em Juiz de Fora. Os autos foram encaminhados à Justiça Militar em Belo Horizonte para providências.
A Polícia Militar alega que Célio reagiu a uma abordagem policial e teria sacado um revólver calibre 22, momento em que foi alvejado pelo sargento, no Centro de Bicas, por volta de 23h15 do dia 9. A bala atingiu o tórax da vítima, que, segundo os PMs, chegou a ser levada pela guarnição a uma unidade hospitalar, mas não resistiu e morreu. O crime mobilizou as cidades mineira e paulista, pois Célio era bastante conhecido em ambos os municípios. Ele trabalhava como vendedor de uma empresa de calçados de Franca. Os familiares dele negam que o comerciante portasse algum tipo de arma. Eles também questionam as informações contidas no boletim de ocorrência feito no dia em que Célio foi morto.
Após atirar, o sargento foi preso em flagrante e encaminhado para a sede do 2º Batalhão da PM, em Juiz de Fora. Os autos foram encaminhados à Justiça Militar em Belo Horizonte para providências.
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